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Disse asneiraAvarez

 

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Para um garoto comum, a única coisa mais bacana do que um carro de bombeiros é alguém que anda dentro dele. Os bombeiros dirigem na cidade em alta velocidade e sobem escadas a alturas assustadoras. Esses especialistas altamente treinados arriscam suas vidas todos os dias combatendo incêndios. É fácil entender por que tantas pessoas querem ser bombeiros: servir como bombeiro é heróico e aventureiro, mas se tornar um exige mais do que força bruta e nervos de aço.

 

Neste artigo, vamos dar uma olhada no que é exigido para se tornar um bombeiro municipal,voluntairo so e analisar os diferentes elementos do treinamento.

Teste
Antes de se tornar um bombeiro atuante, você precisa fazer um treinamento de cerca de 600 horas num período de 12 a 14 semanas. Isso representa algo entre 40 e 48 horas por semana, fazendo com que o treinamento dos bombeiros seja em tempo integral. Normalmente, o treinamento ocorre em uma academia de incêndios que, em geral, é administrada pelo departamento de combate a incêndios, uma divisão do governo estadual ou uma universidade.

Na verdade, boa parte desse treinamento é feita em sala de aula. Durante o curso na academia de incêndios, os alunos estudam inglês, física, química, matemática e ciência do fogo com enfoque em situações de incêndios da vida real. Para serem bons profissionais na solução de problemas e manterem uma boa comunicação no trabalho, os bombeiros precisam ser confiantes.

As exigências para entrar em um programa de treinamento variam de acordo com cada departamento mas, em geral, os bombeiros devem:

 

  • ter pelo menos 18 anos (às vezes, 21)
  • ter um diploma de ensino médio ou equivalente, embora muitos departamentos agora exijam formação superior
  • estar em forma
  • ter a ficha criminal limpa
  • ter visão perfeita

O combate a incêndio é um campo altamente competitivo. Todos os anos, milhares de candidatos se inscrevem nos Estados Unidos, mas a maioria é rejeitada. Muitos departamentos fazem contratações a cada dois anos e normalmente oferecem cargos na equipe para cerca de 30 candidatos por vez. Enquanto alguns departamentos de incêndio exigem apenas candidatos que possuam ensino médio, muitos procuram interessados com dois anos de créditos universitários que estudem em uma faculdade ou universidade reconhecida. Na verdade, o combate a incêndio é tão concorrido que muitos candidatos obtêm a certificação de emergência médica ou paramédica antes de se inscrever para bombeiro para, dessa forma, aumentar suas chances de contratação. Hoje, a maioria dos candidatos tem uma graduação de quatro anos em Ciência do Fogo ou em áreas relacionadas, tornando o campo ainda mais competitivo.

Para entrar em um programa de treinamento, os candidatos fazem três exames: um teste por escrito, um Teste de Habilidade Física do Candidato (Candidate Physical Ability Test, CPAT) e um teste de aptidão. Em geral, o exame por escrito consiste em cerca de 100 perguntas de múltipla escolha e abrange noções espaciais, interpretação de texto, raciocínio mecânico, lógica, observação e memória.


Para ser aprovado no exame físico de bombeiros, os interessados devem subir uma longa escada com rapidez

O enfoque principal no teste de habilidade física é a agilidade, força extrema e resistência. Cada tarefa é cronometrada e testa a capacidade do candidato de suportar uma atividade física prolongada. Essas tarefas refletem o que os alunos fazem na academia de incêndio ao longo do extenso treinamento. É pouco provável que um candidato que tenha dificuldade para concluir as tarefas sobreviva às 14 semanas de treinamento e, portanto, esse é um forte indicador de sucesso futuro.

Os testes físicos variam de acordo com cada academia, mas aqui estão algumas das tarefas comuns:

  • abrir e fechar um hidrante de incêndio com uma chave de hidrantes, 17 voltas em cada sentido
  • subir e descer uma escada magirus inclinada a 60º a 164 m de altura
  • arrastar uma mangueira de 5 cm carregada com água (100 psi) de 328 a 656 m de altura
  • operar uma escada de 98,42 m de comprimento, que exige puxar uma corda com tensão equivalente a suspender um saco de cimento de 25 kg
  • carregar uma escada de 39,37 m por meio de um trajeto com obstáculos
  • arrastar-se em um sótão ou espaço apertado usando um mecanismo completo de bombeiro, incluindo SCBA (self-contained breathing apparatus, aparato de respiração integrado)
  • concluir buscas e exercícios de resgate

Os candidatos treinam para o CPAT de algumas formas inusitadas. Em geral, sobem e descem escadas de construções ou estádios, suspendem, com corda, sacos pesados de areia ou correm em garagens de estacionamento com vários pisos.

Em seguida, vamos dar uma olhada no aspecto mais empolgante e perigoso do treinamento dos bombeiros.

Treinamento de incêndio 
Para sobreviver, os bombeiros devem pensar de forma crítica e objetiva, além de solucionar problemas com rapidez, sob pressão extrema. Isso pode ser difícil principalmente em um incêndio de verdade, portanto, os instrutores do treinamento realizam exercícios de incêndio: eles ateiam fogo em prédios propositadamente para proporcionar aos alunos oportunidades de desenvolver essas habilidades. A meta geral desse treinamento comportamental é incutir bons costumes nos alunos por meio da exposição repetida. O treinamento de incêndio é realizado em prédios em chamas, que são estruturas, construídas ou compradas intencionalmente para o treinamento dos bombeiros. Vamos ver o que acontece em uma sessão de treinamento de incêndio ao vivo, de acordo com a NFPA (National Fire Protection Association, Associação Nacional de Proteção contra Incêndio).



Candidatos a bombeiro se preparam para o treinamento em Bolivia

Um instrutor fornece um resumo das atividades do dia e os alunos vestem sua roupa de alta tecnologia, com várias camadas. Essas roupas podem agüentar temperaturas de até 648ºC. Além disso, cada aluno usa um SCBA, o que acresce mais 15 kg à roupa.

A seguir, os alunos entram no prédio em chamas. Um instrutor vai à frente dos alunos e outro permanece por último. Os alunos se posicionam do mesmo lado da mangueira e ficam a uma distância de um braço uns dos outros. Outros alunos, que não irão operar a mangueira na estrutura, se preparam para deslocar a mangueira para frente, à medida que a equipe adentrar a estrutura. A equipe se agacha ao entrar na área do incêndio, certificando-se de manter a linha da mangueira entre si e as chamas. Conforme os alunos se aproximam da área que vão combater, assumem seus lugares na linha: um deles opera o bocal e os dão suporte.

 

O instrutor autoriza e os alunos abrem o bocal, combatendo as chamas. Sob o comando do instrutor, a equipe fecha o bocal e posiciona seus corpos para evitar queimaduras na pele exposta. Então, os alunos trocam de posição. O operador do bocal vai para o final da linha e todos dão um passo à frente. A equipe repete esse processo até que todos tenham operado o bocal. Ao apagar o incêndio, a equipe sai da estrutura de forma rápida, porém segura, deixando apenas o operador do bocal e um membro da equipe de suporte para trás. Eles permanecem no local para se certificar de que o incêndio não recomeçará. Quando se tem certeza de que o incêndio foi apagado de maneira permanente, a equipe trabalha em conjunto para recolher a linha da mangueira da estrutura.

Depois do exercício de treinamento, o instrutor confere se os alunos não se feriram. Após todos terem sido avaliados e contados, o instrutor repassa a atividade e fornece um feedback construtivo.

Na próxima seção vamos dar uma olhada nos diferentes tipos de construção em chamas no treinamento e aprender sobre os postos dos bombeiros e voluntários.

 



Cursos e Trenamentos

Cursos e Trenamentos

 

 

Curso de Bombeiro Profissional Civil:
Atividades, regulamentação, normas da ABNT, Classificação Brasileira de Ocupações (C.B.O.), Lei federal do Bombeiro Civil, direitos e deveres;
Natureza do fogo:classes de incêndios, estado físico do combustível, métodos de transmissão de calor, fases do incêndio, agentes e extintores;
Prevenção e combate a incêndio: técnicas de combate, tipos de ataque, técnicas de entradas em compartimentos sinistrados, busca e resgate de vítimas em local de incêndio, Flashover, Backdraft, Bleve, Boilover;
Equipamentos de proteção respiratória (E.P.R): tipos, manutenção, cálculo de autonomia de oxigênio, métodos de colocação, dispositivos de segurança, limpesa e higienização;
Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I.): roupas de penetração, roupas de aproximação, avental, botas, capas, capacetes, luvas, óculos, proteção básica e emprego operacional do EPI;
Comunicação operacional: Fluxo de atendimento operacional, códigos e convenções utilizados na comunicação via rádio, operações com rádio;
Formação de Brigada de Incêndio: Composição da equipe utizando a estrutura lógica organizacional do moderno protocolo O.I.A.M., organização, instrução adestramento e manutenção do material, função operacional das equipes e componentes, líder, turmas de ataque, proteção, resgate apoio e etc.;
Plano Geral de Emergência PGE: finalidade, dispositivos de segurança, relação de códigos, atuação das equipes, estrutura organizacional, atribuição dos componentes e procedimentos de evacuação;
Heliponto básico: tipos, simbologia, instruções técnicas, equipe de apoio no solo, aeronave, procedimentos operacionais de segurança;
Rappel: Noções básicas de salvamento em altura, cordas, voltas, nós e ancoragens, salvamento vrtical, avaliação de segurança, E.P.I.;
Equipamentos hidráulicos e acessórios: Mangueiras, esguichos, derivante, sistemas de SPRINKLER, tipos de sistemas utilizados no Brasil: cano seco, cano molhado, tipo dilúvio, tubulações e sistemas de suprimento de água, rede hidráulica e hidrantes, reserva técnica de segurança;
Extintores Portáteis: Tipos, agentes extintores, água, pó químico, espuma, co2,teste hidrostático, precauções de segurança, inspeções de equipamentos;
Emergência Quimica: Definição, Risco, Perigo, Dano, Tipos de produtos, Explosivos, Sinalização, FISPQ, MSDS, Rotulagem, Manuseio e E.P.I.
Segurança de edificação: Detectores, porta corta-fogo, sistema de segurança, central GPL, casa de bombas, sub-estação, pára-raios, sistema manuais e automáticos, central de alarmes, canalizações e etc.;
Técnicas Operacionais: extinção de incêndios classes A, B, C e D, emergência em ambientes fechados, segurança na extinção, procidimentos de salvatagem, planejamentos para operações, procedimentos em rescaldo, condições perigosas da edificação, equipamentos de salvatagem, desabamentos, áreas gaseadas, salvamento em áreas energizadas, transportes de vítimas;
Noções Básicas de Ambiente confinado: Definição, Apresentação da NR33, normas de segurança, procedimentos básicos em resgate, equipamento de E.P.I. utilizados
Relações Humandas: ética, perfil profissional, trabalho em equipe, postura, comportamneto, qualidades profissionais, conhecimento de patentes e graduações, formas de tratamento, hierarquia e disciplina organizacional;
Educação ambiental: aquecimento global (causas e efeitos), legislação ambiental, conselho nacional de meio ambiente (conama), ISSO 14000, uso consciente da água;
Primeiros socorros: análise primária e secundária, hemorragias, hemostasia, luxação, fraturas, queimaduras, choque elétrico, manobra de heimilich, ataques epiléticos, desmaio e vertigens, parada cardíaca, imobilizações, transporte de acidentados e etc;

Legislação:
COSCIPE, CIPA, Definições, NR-23, NBR-14276, NBR-14608, crimonologia do fogo, estudo de caso, omissão de socorro, culpabilidade, responsabilidade, constituição federal, CLT;

Treinamentos Práticos e simulados:
Visitações técnicas em empresas e shoppings entre outros.

 



 

 

 

O curso de Atendimento Pré-Hospitalar ao Politraumatizado do segue as diretrizes utilizadas em 16 países, no Brasil é reconhecido pela Sociedade Brasileira de Emergências Médicas. O curso é constituído pelas matérias de Primeiros Socorros avançado incluindo técnicas de prancha mento, imobilização , uso de Ked, cuidados com a movimentação da vítima e ventilação manual, anatomia e fisiologia humana aplicada, serviço médico de emergência, cinemática do trauma, risco biológico, de acordo com os protocolos de Atendimento ao Trauma da American Trauma Society e da National Association of Emergency Medical Technicians, oferece aos alunos as técnicas mais atualizadas, repassando-as de forma simples compreensível e acima de tudo muito eficiente. O curso é especialmente formatado para atender aos profissionais da saúde, sendo enfatizada a necessidade de se estar preparado para atender vítimas de acidentes e males súbitos, dentro de protocolos de intervenção atualizados, garantindo a qualidade técnica do procedimento empregado bem como, contemplando os aspectos de seqüestro emocional à que ficam sujeitos vítimas e socorristas e ainda, protegendo a instituição contra possíveis processos e ações indenizatórias. O programa foi atualizado e aprovado por uma equipe multidisciplinar formada por Enfermeiros, Médicos, Psicólogos e Fisioterapeutas.